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ALACOP reconduz Marcelo Weiss como Diretor Brasil da associação.

27/11/2021

Foi reconduzido a Diretoria Brasil da ALACOP-Associação Latino Americana de Consultores Políticos, Marcelo Weiss. Nessa nova etapa, Weiss propõe iniciar uma nova ação de inclusão de novos membros brasileiros, aumentando a participação dos Consultores do Brasil no grupo Latino-Americano. Agora sob o comando do novo presidente Gabo Díaz e de Marilu Brajer, agora ChairWoman da associação.

Associação de Consultores Políticos envia nota contra violência no Equador e em defesa da Democracia

11/10/2019

A Alacop – Associação Latino-Americana de Consultores Políticos, entidade que reúne consultores com atuação em campanhas eleitorais e comunicação de governos em vários países da região, pronunciou-se hoje, através de suas redes sociais e da imprensa, por meio de uma nota que ressalta o apelo ao diálogo e aos mecanismos democráticos para que o Equador restabeleça a paz e o Estado Democrático de Direito.
O documento, firmado por cerca de 60 membros, de 15 países, destaca que “A América Latina teve duras divergências ao longo de sua história e instamos os atores a fazer do diálogo e do respeito pela institucionalidade a única maneira de encontrar o verdadeiro desenvolvimento social, político e econômico em nossa região.”
Leia a nota completa, em espanhol:

Latinoamerica, 11 de octubre de 2019

A LA OPINIÓN PÚBLICA DE TODA LATINOAMÉRICA
Quienes conformamos la Asociación Latinoamericana de consultores Políticos (ALACOP), ante la grave crisis social y política que se vive en el Ecuador:

1. Expresamos nuestro pesar a todos los ecuatorianos por la muerte de ciudadanos, como resultado de las protestas llevadas a cabo durante la última semana en el Ecuador.

2. Rechazamos los excesos, la violencia y los desmanes que se han producido y se siguen produciendo entre ecuatorianos y hacemos un llamado al respeto de los Derechos Humanos de todos los actores: ciudadanos, empresarios, autoridades, policías y militares.

3. En ALACOP creemos firmemente en las instituciones y los valores democráticos, así como en el derecho que tienen los pueblos en disentir y manifestarse siempre y cuando sea dentro de las normas constitucionales, legales y de convivencia pacífica que rigen dentro de un Estado de Derecho.

4. Hacemos un llamado a tender puentes desde el Gobierno Nacional y desde la sociedad civil, para superar a través del diálogo esta situación y así alcanzar acuerdos mínimos para que retorne a la normalidad institucional que requiere el país.

5. América Latina ha tenido duros desencuentros a lo largo de su historia y conminamos a los actores a que el diálogo y el respeto a la institucionalidad sea el único camino para encontrar un verdadero desarrollo social, político y económico de nuestra región.

Cordialmente,

Junta Directiva 2018-2020
Marilú Brajer –  Presidente – Argentina
Gabriel Díaz  – Vicepresidente – México
Alfredo Dávalos – Charmain – México/Ecuador
Manuel Martínez – Secretario – México
María del Carmen Solana – Vocal 1 – México/Ecuador
Hugo Haime – Vocal 2 – Argentina

Expresidentes Alacop
Felipe A. Noguera – Argentina 
Mauricio de Vengoechea – Colombia Roy Campos – México
Gil Castillo – Brasil
Carlos Fara – Argentina
Ralph Murphine – Ecuador/EUA

Miembros
Santiago Comadira – Argentina Carlos Escalante – Venezuela
Nidia Paulino – República Dominicana Andrés Elías – Ecuador
Fernando Dopazo – Argentina
Tatiana Larrea – Ecuador
Diego Paul Zaldumbide – Ecuador 
Jésica Baltazares – México
Carlos Santiago Coronel – Ecuador 
Mariano Ferreira – Argentina
Marcelo López – Chile
Agustina López – Chile
Sandra Dellara – Argentina
María Alejandra Trujillo – Colombia 
Marina Rafaelli – Argentina
Marco Torres – Perú
Martha Cecilia Armendáriz – Ecuador 
Carlos Lorenzana – México
Edward Paez Hache – Colombia 
Daniela Calderón – Bolivia
Daniel Ivozkus – Argentina 
Maximiliano Aguiar – Argentina 
Alfonso Pérez – México
Efraín Reyes – México
Ricardo Paz – Bolivia
Santiago Vidal – Ecuador
Francisco Abundis – México
Carlos Galeas – Ecuador
Yuri Ramírez – Colombia
Wilson Mayorga – Ecuador
Amaury Mogollón – Venezuela
Daniel Eskibel – Uruguay-España
Juan Mateo Zúñiga – Ecuador
Xavi Zaguirre – España
Orlando Cónclaves – Venezuela- Portugal 
Marcelo Weiss – Brasil
Antonio Sola – España
Edgard Gutiérrez – Venezuela
Carlos Malo M – Panamá/España 
Bernardo Moreno – Ecuador
Galo Calle – Ecuador
Maureen García – México
Fernanda Cuzme – Ecuador
Daniel Robleto – Panamá
Analia del Franco – Argentina
Mauricio Jaitt – Argentina
Kenia del Orbe – República Dominicana 


Maior premiação do Marketing Político brasileiro acontece nesta quinta

26/08/2019

A cerimônia de entrega dos troféus do “1º Prêmio CAMP da Democracia” acontecerá, nesta quinta-feira (29/08), a partir das 17 horas, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).

Esta será a maior premiação da história do Marketing Político brasileiro. Ao todo, serão distribuídos 67 troféus para 23 categorias de campanhas eleitorais, governamentais e de defesa de interesse. Entre os concorrentes estão, por exemplo, as campanhas de João Doria, Fernando Haddad, Henrique Meirelles, Romeu Zema, Flávio Dino, Helder Barbalho e Alexandre Kalil.

O júri – formado por 69 profissionais, entre associados, especialistas e grandes nomes do mercado da Comunicação do Brasil – colaborou com um total de 2.023 votos julgando critérios como “Eficiência política”, “Criatividade” e “Qualidade de produção”. Já na categoria de “Contribuição para a Democracia” apenas os associados ao CAMP possuem direito a voto e escolheram o movimento RenovaBR como o ganhador desta edição.

A metodologia de votação e apuração dos votos é a mesma utilizada pelo “Oscar da Política Mundial”, o Pollie Awards, e só foi possível graças a uma parceria do CAMP com a Associação Americana de Consultores Políticos (AAPC).

Antes da cerimônia de premiação, haverá um painel que integra o Expo Fórum Digitalks 2019, maior evento do mercado digital do País. O debate “Um novo momento para o Marketing Político e para a Democracia Participativa” contará com a presença da diretora-executiva do RenovaBR, Irina Bullara, do professor da ESPM, Emmanuel Públio Dias, além dos estrategistas políticos Gil Castillo e Lula Guimarães.

O 1º Prêmio CAMP é um momento muito especial, tanto para os profissionais de Marketing Político, quanto para a Democracia. Com ele, realizamos um dos nossos principais objetivos que é desmitificar nossa atividade, trazer luz para um trabalho tão importante, que aproxima a população da Política e dos seus representantes. Um trabalho que tem todos os méritos para ser valorizado publicamente, mas que não havia sido feito desde então“, explica o presidente do CAMP, Bruno Hoffmann.

O CAMP – Fundado em março de 2018 por 45 profissionais de Marketing Político – consultores, estrategistas, jornalistas, publicitários e pesquisadores de diversas áreas – provenientes de todas as regiões do Brasil, além de Argentina e Portugal, o CAMP reúne de forma voluntária os principais nomes do setor que já estiveram em gestões de mandatos e campanhas políticas para a grande maioria dos partidos brasileiros.

O CAMP é apartidário, busca diálogo com todas as esferas de poder para a promoção de uma Reforma Política mais conectada com a vontade popular e com a realidade do mercado. Entre as atividades do seu 1º ano, estiveram a assinatura do termo de cooperação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no combate à disseminação de notícias falsas e do manifesto da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) pela aprovação da Lei de Proteção de Dados Pessoais. Em junho do ano passado, lançou a web série chamada “Diálogos da Democracia” e, em dezembro, realizou o “1º Seminário: Estratégia, Comunicação e Democracia” em Brasília (DF).

Em 2019, o CAMP foi finalista da categoria “Associação do Ano” do Reed Awards, premiação organizada pela principal revista deste segmento, a Campaigns & Elections. Antes disso, já havia sido reconhecido por entidades internacionais como a Associação Latinoamericana de Consultores Políticos (ALACOP) e a Graduate School of Political Management (GSPM) da The George Washington University (GWU), que parabenizaram seus integrantes pelos avanços que estavam promovendo no debate por regras mais claras e justas durante o período eleitoral.

Ao mestre, com carinho ;-)

15/07/2019

Esta semana falei e pensei bastante no Tom Eisenlohr. Na verdade, lembro dele sempre, porque foi e será minha principal referência no Marketing Político. Luxo que não canso de ostentar, tive a honra de conviver e trabalhar com o Tom em muitos projetos. Democrata por natureza esteve à frente de projetos que foram fundamentais para o processo de abertura democrática no país. Esteve ativo, lúcido e com seu humor ácido até o último segundo da sua passagem por aqui. Deve ter continuado crítico e brilhante nos comentários, dando trabalho aos administradores lá do céu.
O MarketingPolitico.com, que este ano completa 20 anos, nasceu durante um bate-papo super animado entre o Tom, o Marcelo Weiss e eu.
Tom nos deixou no finalzinho de 2017, uma semana depois de termos falado rapidamente por telefone pelo meu aniversário e combinado de nos ver em breve, em Campos do Jordão. É com carinho que relembramos aqui uma das suas ótimas histórias, esta de 1950 (mostrando que fake news e política sempre andaram juntas), quando dava os seus primeiros passos no Marketing Político e que foi publicada originalmente no seu perfil do Facebook. Boa leitura! 🙂

Tom Eisenlohr, com 17 anos, à esquerda na foto.

TEXTO DE TOM, NO FACEBOOK:

“Agosto, 1950. Primeiros passos de um jovem, 17 anos, no caminho do marketing político.  No palanque com o brigadeiro-aviador Eduardo Gomes, em campanha, disputando com Getúlio Vargas a presidência da República. 

Nessa ocasião, o candidato da UDN cravou uma frase letal para sua candidatura: “Não necessito dos votos dessa malta de desocupados que apóia o ditador para eleger-me Presidente da República”. 

Hugo Borghi, esperto político aliado de Getúlio, adulterou as palavras do brigadeiro, afirmando nas rádios e através de panfletos distribuídos nas ruas, que o Brigadeiro tinha dito não precisar dos votos dos marmiteiros! 

Acontece que malta, pelo dicionário, também é sinônimo da comida que trabalhadores rurais levam em marmitas para se alimentar na roça. Espertamente, os getulistas aproveitaram-se disso e passaram a espalhar que Eduardo Gomes “é bonito e é solteiro, mas não quer voto de marmiteiro”. 

No caso, imputava-se falsamente ao brigadeiro o preconceito contra os trabalhadores que comiam na marmita. Deu resultado: o brigadeiro naufragou e Getúlio venceu a eleição. Lição para os políticos de hoje em dia.”

Livro recomendado: “Los Estadios de la Paz en Colombia”

17/06/2019

Já está disponível na Amazon (em espanhol), o Livro “Los Estadios de Paz en Colombia”, escrito pelos consultores Martha Hernández, Andrés Lizarralde e Carlos Villota Santacruz. Trata-se de importante trabalho sobre um dos processos de paz que se tornou referência pela maneira como foi conduzido e por seu caráter contemporâneo, obra indispensável para entender a América Latina de hoje.
O livro também tem a participação de outros consultores reconhecidos, como Daniel Ivoskus, que assina a Introdução e Antonio Sola, com o Prólogo. Leia abaixo, alguns trechos:

“La firma del acuerdo de paz es un punto de inflexión para la política del país. Es un gran paso que reactiva la participación ciudadana y brinda las garantías necesarias para abrir el juego democrático a nuevos actores que pasan de la ilegalidad a la legalidad. Esta nueva etapa debe refundar la cultura colombiana, bajo la consolidación de principios democráticos como el dialogo, la tolerancia, la verdad y la convivencia en paz que derivan inevitablemente en mejores debates y decisiones para el beneficio del territorio. Este es el marco en el que se inserta la nueva realidad de Colombia: un lenguaje de paz que fabrica nuevas oportunidades para todos, revelando los desafíos y el compromiso de la consultoría política.

Daniel Ivoskus.

“Colombia está enseñando mucho al mundo. Es un hermoso país, de pueblo noble y generoso, apasionado. Por ello, considero imprescindible la existencia de una obra como esta que aglutina una perspectiva completa sobre unos años de tanta trascendencia. No en vano, en éstas páginas, los lectores descubrirán que, de un estudio realizado por el Instituto Kroc de la Universidad de Notre Dame en Estados Unidos que analizaba los 196 procesos de paz que se han hecho en el mundo durante los últimos 40 años, se desprende que el proceso de Paz en Colombia con la guerrilla de las Farc es ejemplar e innovador porque, por ejemplo, se evitaron errores como los experimentados en los procesos de Filipinas, Angola, India y Senegal, donde sólo se trataron temas de seguridad, cese al fuego y hostilidades. 

Recomiendo su lectura porque nos acerca a las raíces del conflicto, su desarrollo y resolución, así como nos ilumina para entender que la unidad de un pueblo es fundamental en la reconstrucción de un país que ha vivido experiencias duras y que son extrapolables a otra serie de situaciones. En el caso que nos atañe, el compromiso de Santos fue lograr una paz estable y duradera.”

Antonio Sola. 

Para ter acesso ao livro na Amazon, basta clicar aqui>> “Los Estadios de la Paz en Colombia”

Os 100 conselhos de Joe Napolitan – ensinamento 1

28/05/2019

Na semana passada fizemos uma a publicação na página do MarketingPolitico.com no Facebook com uma das “100 Coisas Que Aprendi Em 30 Anos Como Consultor Político”, de Joe Napolitan, considerado o pai da Consultoria Política moderna. O post fez muito sucesso, por isso resolvemos publicar em nossos canais, toda semana e na ordem original apresentada por Napolitan, os 100 ensinamentos. Esperamos que gostem e que acompanhem.
1 – “ESTRATÉGIA É O FATOR INDIVIDUAL MAIS IMPORTANTE DE UMA CAMPANHA POLÍTICA: Uma estratégia correta pode sobreviver a uma campanha medíocre, mas mesmo uma campanha brilhante pode falhar se a estratégia estiver errada.”

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Seminário de Comunicação Política reúne mulheres que comandaram campanhas eleitorais no Brasil e no Exterior

09/05/2019

Brasília receberá o I Seminário de Comunicação Política focado em cases de campanhas eleitorais coordenadas por mulheres. O evento será no dia 18 de maio, das 9h às 18h, na Aliança Francesa. O encontro reunirá especialistas e estrategistas que apresentarão experiências de comunicação política em campanhas eleitorais no Brasil e no Exterior. As vagas são limitadas e as inscrições já estão abertas. Os ingressos serão vendidos em três lotes.

O evento tem o objetivo de reunir nomes femininos de destaque na Comunicação Política, espaço ainda bastante dominado por profissionais homens. A ideia é dar protagonismo ao trabalho de excelência realizado pelas convidadas, além de possibilitar que os participantes conheçam as experiências de sucesso e ampliem seu networking. O encontro é organizado pela jornalista Marcela Sá, pela cientista política Mariah Sampaio e pelas diretoras do projeto “Elas no Poder”, Letícia Medeiros e Karin Vervuurt.

Entre as palestrantes estão a consultora política Gil Castillo, que coordenou campanhas presidenciais em países como Moçambique e São Tomé e Príncipe, e que desenvolve programas de apoio à democracia. Em 2016, recebeu um Napolitan Victory Award como uma das 12 mulheres mais influentes da comunicação política na América Latina.

Também estarão presentes Ângela Chaves, com os cases das campanhas dos deputados federais eleitos Tabata Amaral (2018) e Alessandro Molon (2018); Maria Carolina Lopes, que irá falar sobre suas experiências nas campanhas do governador Rodrigo Rollemberg (2014) e do deputado federal Domingos Neto (2018) e Nara Alves, com as estratégias da campanha do prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Participam ainda a jornalista Ludmila Lucas, que atuou nas campanhas majoritárias do Eduardo Brandão (2011), para o governo do Distrito Federal, e do Marcos Rogério (2018), para o Senado Federal pelo estado de Rondônia; e Fernanda Camargos, que atuou em diversas campanhas, inclusive, na presidencial de Geraldo Alckmin.

A jornalista Marcela Sá e a cientista política Mariah Sampaio apresentarão o case da campanha do deputado distrital Leandro Grass, eleito em sua primeira candidatura. Letícia Medeiros e Karin Vervuurt falarão sobre o projeto “Elas no Poder”, que auxilia mulheres candidatas a produzirem campanhas eleitorais mais competitivas.

Os ingressos podem ser comprados aqui: www.bit.ly/inscricoescampmulher

Confira a programação:

MANHÃ
9h Abertura

9h30 – Marcela Rocha e Mariah Sampaio – Campanha deputado distrital Leandro Grass

10h – Letícia Medeiros e Karin Vervuurt – Projeto Elas no Poder

10h30 – Ludmila Lucas – Campanhas majoritárias para o governo do Distrito Federal (2011) e para o Senado Federal pelo estado de Rondônia (2018).

11h15 – Nara Alves – Campanha do prefeito de Araraquara Edinho Silva.

12h – Maria Carolina Lopes – Campanhas de um deputado federal eleito e uma estadual eleita (2018), do governador Rodrigo Rollemberg (2014), Rodrigo Rollemberg Senador (2010), Dilma Rousseff (2010). Também foi estrategista de redes sociais do senador Romário e hoje coordena a Comunicação da Liderança do PSD.

12h45 às 14h15 – Almoço

TARDE

14h15 – Natália Mendonça – Campanhas do Geraldo Alckmin (2018), Daniel Vilela (2018) e de 3 deputados federais eleitos (2018), Marcelo Crivella (2016), Confúcio Moura (2014) e Camilo Santana (2014).

15h – Fernanda Camargos – Atua com foco na área de análise de dados, construção de reputação digital e relacionamento com o eleitor.

15h45 às 16h15 – Coffee Break e Networking

16h15 – Angela Chaves – Campanhas eleitorais majoritárias e proporcionais, dentre outras, as de Fernando Haddad-2016, Tabata Amaral e Alessandro Molon-2019)

17h – Gil Castillo – Campanhas presidenciais em países como Moçambique e São Tomé e Príncipe

17h45 Encerramento

Link do evento no Facebook: www.bit.ly/eventocampmulher

Recomendamos: Nova edição da Revista Beers&Politics (em espanhol)

03/05/2019

A Edição número 03 da Revista Beers&Politics (em espanhol) traz excelentes artigos e reflexões sobre Marketing e Comunicação Política. Dirigida pelo consultor Xavier Peytibi, esta edição tem textos de Antonio Sola, Ricardo Amado Castillo, Antoni Gutiérres-Rubí, entre outros.
Para baixar a Revista completa, basta acessar este link: beersandpolitics.com/03

Confira o índice completo da Revista, abaixo:

EN CAMPAÑA PERMANENTE / POLÍTICA Y COMPOL
Cómo se crea un líder. ANTONIO SOLA Web / PDF
La estrategia es el contraste. RICARDO AMADO CASTILLO Web / PDF
La construcción del nosotros. ANTONI GUTIÉRREZ-RUBÍ Web / PDF
La legitimidad del lobby en las democracias liberales. NACHO CORREDOR Web / PDF
Los “memes” como catalizador ideológico: la República Memera Andaluza. MANUEL RODRÍGUEZ MORILLO Web / PDF
El ruido electoral en campaña. NADIA VIONNIKOFF BENET Web / PDF
Cómo impulsar políticas públicas de igualdad…y no morir en el intento. JOSÉ LUIS SAHUQUILLO Web / PDF
La imagen de los nuevos políticos. SARA PELLICER Web / PDF
De la calle a la política: asesorar a un candidato. JULEN ORBEGOZO Web / PDF

INTERNACIONAL
26 de mayo: toca legitimar el futuro de Europa. JAUME DUCH Web / PDF
La reconquista de la Luna, superpotencias, geopolítica y poder en el espacio. SONIA LLORET Web / PDF
El voto a la centroderecha chilena. JUAN LUHRS Web / PDF
Juan Guaidó: ¿héroe, mártir o traidor? ANNA AYUSO Web / PDF

RESEÑAS
Reseña de “El pingüino y el Leviatán (Yochay Benkler). JERÒNIA AGUILÓ Web / PDF
Película: ‘El Reino’. El castigo es el silencio. SERGIO PÉREZ DIÁÑEZ Web / PDF
Serie: Baron Noir. CLAUDIA BENLLOCH Web / PDF
Discurso: el discurso del pasado, del hoy y del futuro (Juan Guaidó) ALEJANDRA SUÁREZ Web / PDF
El bar Confitería Torres (Santiago de Chile) / PDF
Te presentamos a B&P Madrid / PDF

Entrevista de Gil Castillo para a Revista ACOP (Espanha)

26/04/2019

Uma honra o convite de Eduardo G. Vega, editor da Revista ACOP – Asociación de Comunicación Política, da Espanha, para ser entrevistada pela Gabriela Ortega, sub-diretora dessa importante publicação, que acabou de receber um Napolitan Victory Award. Vamos reproduzir aqui no MarketingPolitico.com uma parte da entrevista e também colocar o link para baixar gratuitamente a edição completa da Revista, que tem ótimo conteúdo sobre Marketing e Comunicação Política. Espero que gostem. Boa leitura! Gil Castillo

ENTREVISTA A GIL CASTILLO, POR GABRIELA ORTEGA:

Consultora Política, directora de la consultora Tupy Company. Primera pre- sidenta de la ALACOP (Asociación Latinoamericana de Consultores Políti-cos), miembro del Politicom (Sociedade Brasileira de Profissionais e Inves- tigadores de Marketing e Comunicação Política), miembro fundadora del CAMP (Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político – Brasil) y editora del MarketingPolitico.com.

¿Qué significa para usted la consultoría política?

Soy de una generación que a mediados de los años 80 y comienzos de los 90, vivió la apertura del proceso de democra- tización de Brasil al mismo tiempo que empezaba una carrera como publicista. Vivir estas dos miradas conjuntamente con mi pasión por la política, me ayudó a tener una visión muy especial sobre qué es la consultoría política y cómo debe ser siempre una herramienta de defensa y construcción de los procesos democráticos. En términos prácticos, es un trabajo de coordinación estratégica de un proyecto, donde se involucran distintos profesionales, expertos en sus áreas de actuación, donde el astro del show debe ser siempre el candidato. La consultoría política es 100 % “transpiración”.

Y en Brasil, las últimas elecciones vimos cómo Jair Bolsonaro ganó de-safiando al manual de comunicaciónpolítica, por ejemplo, hablando de temas controvertidos como la igualdad de género u homosexuales ¿Cómo se vive la comunicación política desde que Bolsonaro es presidente? ¿Ha habido cambios?

Para comprender el fenómeno Jair Bolsonaro es preciso analizar su elección considerando un escenario completamente atípico, pautado por un profundo rechazo a la clase política y al tema corrupción. Un proceso que comenzó en 2013, con las primeras manifestaciones de repudio al gobierno, seguida por el impeachment de Dilma Rousseff, escándalos diarios decorrupción y lavado de dinero expuestos por la Operación “Lava Jato”. El período pre y electoral también fueron marcadospor situaciones que interfirieron en el curso de las elecciones tales como ver a Lula da Silva preso intentando judicialmente registrar su candidatura hasta el último momento y el atentado a la vida de Bolsonaro, al inicio de la campaña. Todos estos y otros elementos, incluyendo un gran rechazo al PT, trajeron una radicalización del discurso con crecimiento de un pensamiento con- servador, exponiendo temas controvertidos como la cuestión de la homosexualidad, de género, entre otros tantos. El hecho es que esta fue la elección “del contra”, los candidatos que fueron a la segunda vuelta, Hadad y Bolsonaro, llegaron ambos con más del 40 % de rechazo, algo inédito en una elección brasileña. Una encuesta realizada por el Instituto RealTime, en vísperas de la votación, apuntaba como principal motivo para votar por un candidato la posibilidad de exclusión del otro. Un 38 % votaría en Haddad para evitar que Bolsonaro llegase al poder, mientras que el 36 % en Bolsonaro para evitar la victoria de Haddad. En medio de todo esto, hubo una fuerte presencia de las redes sociales, especialmente en WhatsApp, marcadas también por la diseminación de fake news.
Una investigación sobre las elecciones presidenciales de 2018 y el uso del Whatsapp, realizada por la UFMG (Universidad Federal de Minas Gerais), por la USP (Universidad de São Paulo) y la Agencia Lupa, llegaron a concluir que el 56 % de los mensajes políticos que circularon por mensajes en móviles y redes sociales o eran falsos o tenían contenido distorsionado. Y de la misma manera, hay hechos similares sucediendo en varios países del mundo.
Así que, respondiendo a la pregunta, la rapidez de la propagación de la información, el combate a las informaciones falsas, el sentimiento de miedo y rabia que han aparecido en las encuestas, además de los extremismos del discurso, para mí, son los mayores desafíos de las campañas electorales hoy en día. Es preciso estar atentos y muy rápidos en las respuestas porque la dinámica de los procesos electorales ha cambiado.

Ha trabajado en distintos paí- ses y continentes, ¿cuáles son las principales diferencias entre las campañas de Sudamérica y África?

Desde mi punto de vista, la principal diferencia está en la calidad de los procesos democráticos en función de cuestiones históricas, al menos en los países con los que tuve contacto directo con el tema. América Latina ha llegado a hoy pasando por olas de cambios políticos y sociales más o menos iguales, con la cuestión de las luchas por la independencia y la construcción de identidades nacionales desde hace bastante tiempo. Después, muchos de nuestros países pasaron por períodos de dictadura, seguidos por procesos de apertura democrática, lo que nos hace, en la gran mayoría, democracias más consolidadas.
Ya en los países africanos, esas olas se llevaron a cabo en la otra dirección y las antiguas colonias de Portugal, por ejemplo, con quien tuve más contacto, han tenido sus independencias hace muy poco tiempo. Mozambique, Angola y Santo Tomé y Príncipe, consiguieron su independencia en 1975, después de una guerra contra Portugal. A continuación, algunos de esos países pasaron por guerras civiles, fruto de la división política generada por la Guerra Fría, que solo acabaron a principios de los años 90. Todo esto es muy reciente. Cuando usted va a trabajar en una campaña electoral en esos países, hay que entender que el juego no será igual para gobierno y oposición. Todavía hay la confusión entre lo que es partido del gobierno y lo que es el Estado, control de los medios de comunicación, gobiernos que están en el poder desde la independencia, etc. Muchos de los partidos más tradicionales, incluso de la oposición, nacieron como fuerzas de guerrilla y poseen brazos armados, entonces la cuestión de la “paz” acaba convirtiéndose en un tema fuerte. Se trata de ir colocando un granito de arena más en la dirección de sociedades más democráticas a cada proceso electoral, haciendo que fuerzas de oposición y gobierno construyan un escenario más plural y más libre. Desde el punto de vista estratégico y de comunicación, es importante observar que los proyectos en África se construyen de manera semejante a la que los construimos en América Latina, utilizando las mismas herramientas. Pero a menudo, se necesita driblar algunas barreras: la realización de encuestas de opinión, por ejemplo, es más difícil en función de cuestiones logísticas, muchas personas todavía temen a hablar sobre temas políticos, también hay cuestiones culturales e incluso lingüísticas. En Mozambique, por ejemplo, a pesar de que el portugués es el idioma oficial, solo el15 % de la población lo habla como primera lengua. La gran mayoría de la gente habla las diversas len- guas locales que existen en el país como lengua materna; son lenguas ancestrales que moldean la cultura o el comportamiento del pueblo. Así que, en primer lugar, hay que sumergirse y entender la cultura local.

PARA LER A ENTREVISTA COMPLETA E TAMBÉM OUTROS ARTIGOS, BAIXE A REVISTA ACOP AQUI>> WWW.COMPOLITICA.COM

“O modelo de financiamento e a democracia” – artigo do Presidente da ANJ

04/04/2019

O Presidente da ANJ – Associação Nacional de Jornais, Marcelo Rech, recentemente publicou um artigo no O Globo que trata de um tema muito importante: a relação saudável entre o modelo de financiamento dos veículos de comunicação no Brasil e a Democracia. Reproduzimos o texto abaixo. Boa leitura!

O MODELO DE FINANCIAMENTO E A DEMOCRACIA

O leitor sabe que a liberdade de expressão é um dos pilares da democracia. Sabe igualmente que existe uma linha direta — direta mesmo — entre a publicidade e a liberdade de expressão.

É a publicidade quem financia todos ou grande parte dos custos necessários à operação de jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, sites e redes sociais. Sema receita originada na publicidade, restaria aos veículos de comunicação dois caminhos: majorar significativamente os seus preços de venda aos consumidores — no caso dos jornais e revistas, por exemplo, o preço de capa ou o valor da assinatura teria de ser multiplicado por três ou mais — ou financiar suas operações por meio de recursos públicos, algo que ocorre em países de governos autoritários. Em regimes assim, certamente não por coincidência, não há liberdade de expressão.

O que o leitor talvez não saiba é que, no Brasil, esta ligação benfazeja entre publicidade e democracia, via financiamento da liberdade de expressão, funciona tão bem, há tantos anos, graças ao modelo brasileiro de negócios de publicidade. Vamos falar um pouco sobre ele.

Nosso modelo é quase centenário, guarda relação com os mercados mais vigorosos do mundo e se apoia na existência de agências de publicidade capazes de planejar, criar e veicular em jornais, revistas e outros meios de comunicação as campanhas demandadas por anunciantes de todos os setores. Parece simples, e é simples.

O modelo surgiu e evoluiu de forma natural, apoiando-se nas melhores práticas e tirando proveito da especialização das agências de publicidade, apurada pela feroz concorrência entre elas. Agências, é importante que se diga, prosperam na medida em que dominam um conjunto de técnicas refinadíssimas e muito dinâmicas e acumulam experiências, interagindo com prestadores de serviços igualmente especializados, como uma produtora de vídeo, por exemplo. Claro que um anunciante pode, ele próprio, planejar, criar e veiculara própria publicidade, mas precisaria para isso reunir vários profissionais especializados, adquirir uma grande quantidade de pesquisas e acumular experiências de forma sistemática, bem distantes do seu objetivo principal: fabricar um determinado produto, por exemplo. Teria esta empresa demanda para estes profissionais a ponto de justificar a contratação deles ao longo do tempo? Certamente não. Seria um desvio de foco, equivalente, por exemplo, a empregar uma equipe de médicos e enfermeiros em caráter permanente para atender no ambulatório da empresa. Por isso, não é exagero dizer que 99% das empresas anunciantes optam por transferir estas responsabilidades a uma agência, como definida pelo modelo brasileiro de publicidade, capaz, repito, de planejar, criar e veicular campanhas.

Há 20 anoso modelo brasileiro de publicidades e beneficiada atuação do Conselho Executivo das Normas-Padrão, o Cenp, uma importante iniciativa abraçada por anunciantes, agências e veículos por meio de autor regulação. Com o Cenp, criou-se um fórum de discussões técnicas e comercia isque acelerou a difusão das boas práticas. Com ele, concede-se a Certificação de Qualificação Técnica às agências conforme a legislação e, num processo ainda em curso, contribui-se para apararar muitas arestas decorrentes do rápido crescimento das mídias digitais, o que gerou ondas de impacto para a publicidade e a comunicação.

Além disso, o Cenp tem oferecido ao mercado uma série de serviços, como o credenciamento de pesquisas e informações de mídia — peças essenciais para o bom funcionamento da publicidade — e a divulgação de listas de preços de veículos de todo o país. O Cenp é uma demonstração vigorosa das virtudes do modelo brasileiro de publicidade e da capacidade de zelar pelos próprios caminhos, contribuindo para o desenvolvimento do mercado consumidor brasileiro.

No momento em que as expectativas em relação ao futuro se renovam, nada melhor do que lembrar as virtudes deste modelo vencedor para a economia e a democracia.

Leia a publicação original no site da ANJ: www.anj.org.br